A startup carioca percebeu amarras importantes e começa a propor soluções para revolucionar o mercado da saúde no Brasil e atender as necessidades da atual geração de consumidores. Segundo o médico e fundador, Diego Costa, eles querem redesenhar a forma com que pessoas veem com seus planos. Então, eles precisam ser mais leves e o relacionamento deve começar antes.

Está claro que o modelo atual não funciona mais, pra ninguém. Em 2019, o usuário segue preso a carteirinhas, guias e muita espera, como se estivéssemos na década de 90. Sem falar nos aplicativos que não servem para muita coisa quando falamos em funcionalidade e usabilidade.

A saúde suplementar no Brasil é formada por poucas empresas, grandes e fortes, que juntas movimentam mais de 100 bilhões por ano. Ademais, a cada ano, centenas de usuários perdem suas coberturas e operadoras menores saem do mercado, o que preocupa o próprio Instituto de Estudos da Saúde Suplementar, o IESS.

No formato antigo, corretores vendem de forma física e off-line uma infinidade de planos. Assim, além de dificultar, causa grande confusão no momento da escolha, sem falar no impacto dessa venda no custo do produto. Ainda existem os gastos com auditoria de contas, um gasto de tempo e recursos. Desse modo, você paga mais sem ter a certeza de ter feito a melhor escolha.

Quebrando os padrões do mercado da saúde no Brasil

Ao contrário da forma rígida dos planos de saúde, a ISSO quer revolucionar, transformando o chato em divertido – vendedores, contratação, vários produtos, carteirinhas de plástico, guias de papéis, ligações – em uma funcionalidade on-line com uma pegada mais leve, que seria um meio que permita a degustação de exames em serviços de Medicina, até então restrito apenas aos melhores planos de saúde do Brasil.

“O acesso à saúde no nosso país ainda é horizontalizado, está na hora de quebrar esta barreira e verticalizar o acesso, de forma divertida e digital, libertando as pessoas do ‘tradicional’. Essa é uma revolução que faremos juntos e de mão dadas”, conclui Diego Costa.

Vai lá no site da ISSO e saiba mais.